Bom! essa eu já não gosto tanto.
Pelo que li e concordo, por seu tipo de fermentação.
Ela é meio sem graça. Mas é bem bonita essa cerveja.
Ela é meio sem graça. Mas é bem bonita essa cerveja.
Dei uma pesquisa e olha o que achei no site:
http://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2006/05/budweiser-king-of-beers.html
http://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2006/05/budweiser-king-of-beers.html
HISTÓRIA
Tudo começou quando, reconhecendo a popularidade da cerveja tipo pilsner, e sonhando construir a marca com maior volume de vendas dos Estados Unidos, Adolphus Busch, então proprietário da cervejaria Anhauser-Busch, fundada em 1860 por seu sogro na cidade de St. Louis, estado americano do Missouri, e com a valorosa colaboração de Carl Conrad, introduziu no mercado americano, em 1876, a famosa BUDWEISER LAGER BEER, a primeira cerveja nacionalmente americana, desenvolvida sobre uma receita com ingredientes de alta qualidade.
Um dos primeiros anúncios da nova cerveja foi um quadro pintado pelo próprio Adolphus Busch. A cervejaria decidiu batizar sua nova criação com o nome BUDWEISER, inspirado em um tipo de cerveja proveniente de um lugar chamado Budweis, em uma região distante do Império Húngaro, da qual a atual República Checa fazia parte.
Em 1883, graças ao processo de pasteurização em sua produção, a cerveja começou a ser engarrafada, fato que contribuiu e muito para o aumentou das vendas e popularidade da BUDWEISER em todo o país. Nesta época, a comunicação da marca também se destacava, utilizando campanhas coordenadas como, por exemplo, as “Budweiser Girls”, que consistia em retratos de nove belas mulheres americanas geralmente segurando uma garrafa de BUDWEISER. As primeiras exportações ocorreram pouco depois em 1885. A cerveja rapidamente se tornou um sucesso de vendas e em 1901 já eram produzidos 1 milhão de barris por ano. Na década de 20, durante a Lei Seca Americana (período onde era totalmente proibido o comércio de bebidas que contivessem álcool), a cervejaria passou a produzir uma versão da BUDWEISER sem álcool, como forma de manter a marca ativa no mercado.
Pouco depois da revogação da Lei Seca, a marca introduziu a cerveja em lata, uma grande novidade no mercado americano e uma forma de incentivar novamente o consumo da BUDWEISER. Depois da Segunda Guerra Mundial, quando a cervejaria voltou quase toda sua produção para suprir as forças armadas americanas, a BUDWEISER experimentou um momento de grande crescimento e expansão, se tornando a cerveja número 1 do mercado americano em 1957. A BUDWEISER foi a primeira marca a ultrapassar os 10 milhões de barris consumidos por ano, isto já em 1966. Somente em 1981 a Anheuser-Busch formou uma divisão internacional e deu início ao processo de venda em larga escala da cerveja BUDWEISER no mercado internacional. No ano seguinte introduziu no mercado a cerveja BUD LIGHT, versão mais fraca da tradicional BUDWEISER, que se tornaria a cerveja light mais vendida dos Estados Unidos em 1994, graças em boa parte a campanha “Make it a Bud Light”. E não foi só, em 2001 a BUD LIGHT se tornaria a cerveja mais consumida do país, superando até mesmo sua irmã famosa, a BUDWEISER original.
Nos anos seguintes, vários tipos de cervejas sob a marca BUDWEISER foram introduzidos no mercado americano, como por exemplo, a primeira cerveja ICE do mercado americano (BUD ICE); uma cerveja com apenas 99 calorias (BUDWEISER SELECT), uma cerveja que misturava guaraná, cafeína e ginseng (BUD EXTRA), CHELADA (cervejas com suco de tomate) e a BUD LIGHT com um toque de limão. No mês de julho de 2008, as marcas BUDWEISER e BUD LIGHT mudaram de mãos, depois da compra da cervejaria Anheuser-Busch, pela anglo-brasileira InBev por US$ 52 bilhões, passando a integrar o extenso portfólio da AB InBev. Aos poucos, os novos proprietários promoveram uma profunda reestruturação na empresa, mas sempre respeitando a cultura e a tradição de uma das marcas americanas mais lendárias.
Nos dias atuais a cervejaria está tentando estabilizar a BUDWEISER, que apesar de ser um símbolo americano, assiste suas vendas caírem por 23 anos consecutivos nos Estados Unidos. Para reverter essa situação, o comando da cervejaria, agora na mão de brasileiros, iniciou campanhas que revisitam o rico passado da marca e da história americana. O exemplo disso é um comercial de TV que recria uma cena de 1933, quando os cavalos Clydesdale faziam entregas da BUDWEISER no fim da Lei Seca. A marca sempre esteve muito ligada aos esportes tipicamente americanos. Hoje a BUDWEISER é patrocinadora de importantes ligas profissionais, como futebol americano, baseball e UFC, além de ter forte presença na NASCAR, principal categoria do automobilismo americano.
No ano de 1997, em parceria com a Antarctica, a cerveja foi introduzida oficialmente no Brasil, presença que durou pouco em virtude do costume dos consumidores em beber uma cerveja mais forte, o que não impediu, que recentemente, em 2011, a marca americana fosse relançada no mercado brasileiro com enorme campanha de marketing, visando a Copa do Mundo de 2014, competição na qual a BUDWEISER é uma das patrocinadoras oficiais. A produção da BUDWEISER é feita na fábrica de Jacareí, interior de São Paulo, que recebeu investimentos nas linhas de produção para o desenvolvimento da cerveja. O Brasil foi o primeiro mercado a comercializar BUDWEISER com sua nova identidade visual em todo o mix (lata, long neck, garrafas de alumínio e de 600 ml).
ELA É TIPO LAGER, O QUE É ISSO?
Lager é um tipo de cerveja fermentada com uma levedura que trabalha melhor em temperaturas mais baixas. Essa levedura que trabalha melhor em temperaturas mais baixas é chamada de levedura de baixa fermentação. [1] Ao processo pelo qual a cerveja é maturada em temperaturas baixas (comumente em caves, cavernas ou adegas) por longos períodos de tempo, chamamos de lagering,[1] do alemão lagern que significa armazemar. Atualmente, pode ser considerado o tipo de cerveja mais consumido no mundo. Lager é um termo genérico que inclui diversas variedades de cerveja, como por exemplo, Pilsener, Pale Lager, Bock e Dopellebock.
As cervejas de tipo lager são diferenciadas das cervejas de tipo ale pelo fermento usado durante o seu processo de fabricação. O fermento utilizado nas lagers inicia a fermentação em temperaturas mais baixas (7 - 12 °C), o que faz com que ele se acumule no fundo do tanque de fermentação. Já as cervejas ale utilizam um tipo de fermento que inicia o processo de fermentação a temperaturas mais elevadas (15 - 24 °C) levando-o a se acumular no topo do tanque de fermentação. São essas diferenças que fazem com que as cervejas de tipo ale sejam conhecidas como cervejas de "alta fermentação" e as lager como de "baixa fermentação".
Como a definição moderna do termo lager se relaciona apenas com o método de fermentação utilizado, as cervejas lager possuem características extremamente variadas. Tradicionalmente, no entanto, a lager padrão é uma cerveja de coloração clara, normalmente representada pelas Pale Lager ou pelas Pilsener. Este tipo de lager normalmente possui um sabor levemente amargo, sendo recomendado que sejam servidas geladas. As cervejas tipo lager possuem um sabor bastante simplificado quando comparadas com as ale que, em geral, possuem um sabor mais frutado. Isso é decorrente do fato das baixas temperaturas necessárias para a fabricação das lager fazerem com que a levedura produza menos éster e fenol, compostos químicos e orgânicos associados aos sabores mais frutados.
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